segunda-feira, 28 de março de 2016
terça-feira, 22 de março de 2016
Jogos: quando, como e por que usar
Diante de um jogo, crianças e adolescentes dão o melhor de si: planejam, pensam em estratégias, agem, analisam e antecipam o passo do adversário, observam o erro dele, torcem, comemoram - ou lamentam - e propõem uma nova partida. Todo esse interesse faz dele um valioso recurso, que pode ser incluído nas aulas com dois objetivos: ensinar um conteúdo ou simplesmente ensinar a jogar.
O material permite trabalhar diversas
aprendizagens, como conciliar
interesses com os colegas e enfrentar
dificuldades. "Um bom jogo é
desafiador, permite a interação entre os
participantes e mostra a eles se
alcançaram seu objetivo sem que o
professor precise dar essa indicação",
explica Ana Ruth Starepravo, que
defendeu o doutorado na Universidade
de São Paulo (USP) sobre jogos nas
aulas de Matemática.
Para crianças e jovens, o principal
atrativo é o caráter lúdico, conceito por
vezes mal compreendido, mas que
indica que a prática é divertida e
pressupõe uma relação interessante
entre os participantes. Porém não
ficam de fora o compromisso, o esforço,
o trabalho e até a frustração. O prazer
que proporciona é ligado à superação,
à satisfação de ganhar ou de ser
melhor que antes. "A motivação é
intrínseca. E há sempre a possibilidade
de repetir a experiência", diz Lino de
Macedo, docente aposentado do
Instituto de Psicologia da USP e
especialista no tema.
O lúdico, segundo o biólogo suíço Jean
Piaget (1896-1980), faz parte de nossa
vida desde o nascimento por meio de
diferentes tipos de jogo. O de exercício
(caracterizado pela repetição) e o
simbólico (o faz de conta) estão muito
presentes no cotidiano das crianças
desde cedo, além do jogo de regras,
que tem papel mais significativo
conforme elas ficam maiores.
De acordo com a definição de Piaget no livro
A Formação do Símbolo na Criança,
jogos de regras são aqueles
"regulamentados, quer por um código
transmitido de gerações em gerações,
quer por acordos momentâneos".
Macedo explica que neles existe a
regulação, uma mudança de
comportamento do participante a cada
instante. "Isso tem a ver com a
natureza da atividade: prestar atenção,
ver o que o outro faz e ajustar sua
ação." No jogo da velha, por exemplo,
precisamos levar em conta o
quadradinho marcado pelo
adversário para ter êxito.
Nem todos os educadores, no entanto,
veem os jogos de regras com bons
olhos, muitas vezes porque eles geram
competição. Para Macedo, a disputa é
benéfica e deve ser incentivada na
escola. "A palavra competir indica que
os oponentes se orientam para a
mesma direção, que é ganhar. Ambos
perseguem um resultado, uma melhor
competência, e esse processo implica
colaboração, cooperação e respeito
mútuo e à regra."
Fonte do texto: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/jogos-quando-como-usar-741268.shtml#ad-image-0
terça-feira, 15 de março de 2016
Dia da Escola
Escola é
... o lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se
comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por
todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e
depois,
Descobrir que não tem amizade a
ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a
parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar,
não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade, é
criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil!
Estudar,
trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a
melhorar o mundo.
(Paulo Freire)
quinta-feira, 10 de março de 2016
Dia Internacional da Mulher
No #AEE, nossa turminha estudou sobre o Dia Internacional da Mulher.
Através de uma conversa informal, ficaram sabendo da origem e significado da data.
Também assistiram slides de homenagens e prepararam um cartão lembrança, com o formato de uma bolsa, afinal, qual a mulher que não gosta de uma?
Trabalharam a coordenação, percepção e concentração, enquanto decoravam a lembrança da mulher da sua vida!
Fizeram desenhos, explorando o esquema corporal.
E atividades de pesquisa, recorte e colagem sobre o tema.
Parabéns a todas as mulheres!
quarta-feira, 2 de março de 2016
Xô, Aedes Aegypti
O Aedes Aegypti está aí, espalhando doenças entre as pessoas.
Hoje o AEE iniciou a sua participação na campanha contra o mosquito.
Usamos diversificados recursos: vídeos, slides informativos, cruzadinha digital, colagem... e, ao final da aula, cada aluno foi nomeado "agente contra o mosquito", cargo de muita responsabilidade!
Vem com a gente, faça a sua parte!
Vamos acabar com a dengue, zika e chikungunya!
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